(Foto EPA, in dnoticias.pt)
E tudo a que assistimos, nestes últimos dias é, realmente,
assustador…
As Bolsas afundam, a loucura Grega está ao rubro, a
insegurança no quadro da União Europeia é imensa..., maior que nunca.E neste contexto Europeu, bem conturbado e pleno de inseguranças e incertezas, o que será que vai sobrar para este pequenino Portugal, à beira-mar plantado, por mais que o nosso ‘confiante’ Primeiro Ministro e a pouco convincente Ministra das Finanças, apregoem aos 4 ventos:
- Temos os cofres 'cheios’…
Cheios de quê? De vento ou de basófia?
Quanta irresponsabilidade, ao apregoar tais barbaridades aos ‘4 ventos', com a maior 'cara de pau', deste pequeno Mundo...
Será que estas mentes governamentais, que se auto-assumem como ‘iluminadas’, não são capazes de entender que a Economia Portuguesa, é cada vez mais vulnerável e mais frágil, perante este caminho de austeridade infindável?
Inevitavelmente, vamos ter que criar reformas que, estruturalmente nos façam crescer, de forma sólida, os níveis de competitividade.
Não sou economista, não sou especialista em gestão, mas considero-me uma pessoa sensata, culta, atenta ao que se passa em meu redor e, acima de tudo, sensível ao que imagino poderia dinamizar a nossa Economia, incentivando ao investimento nacional e estrangeiro.
A baixa de impostos, como o IVA, o IRS, e outros afins, seria quase de certeza, uma folga bem agradável para os que, no momento presente, têm dificuldades em aumentar a sua capacidade de consumo e, também, aos mais poderosos, que investiriam de bom gosto, num espaço onde a carga fiscal fosse mais apelativa.
Para além disso, o conceito desta Democracia imposta, a ferro e fogo, por Órgãos Europeus, não directamente eleitos pelos cidadãos nacionais não é, de todo e em circunstância alguma, aceitável!
Assegurar um futuro sustentável para este Portugal, é urgente, num espaço dito de ‘União Europeia’, que de união, solidariedade e espírito de entre ajuda tem, efectivamente, muito pouco ou quase nada, infelizmente para todos nós.
As regras são estas:
- "Ou estás connosco nas regras impostas ou estás fora!
Temos que pensar sobre isto, de forma muito séria, urgentemente!!!