Estou em choque...
Sem dúvida estava mais desinformada sobre este tema do que eu pensava e, muito honestamente, não me envergonho de o reconhecer.
Vi há pouco a reportagem da RTP1 centrada nesta problemática e, de facto, embora tivesse uma ideia sobre alguns dos problemas e casos mais mediáticos, não tinha noção da dimensão do problema e, muito menos, da quantidade e da gravidade, recorrente, de episódios de repressão e maus tratos e, também, da desadequação na colocação das crianças, pelas diferentes instituições de acolhimento.
Assaz preocupante, igualmente, o crescimento nos últimos anos da média de idades dos jovens acolhidos, com elevadas percentagens entre os 15 e os 22 anos.
Tudo o que ouvi me angustiou e me fez pensar...
Será que nada se pode mudar, na forma como as nossas instituções de acolhimento trabalham com estes casos?
Não sei porquê mas... quase aposto a vida, que as verbas que giram à volta do valor que cada institucionalizado representa (1.000 Euros), doadas às instituições que os acolhem, viraram a referência e o padrão mais alto, nesta teia complexa de gestão dos mal amados.
Se assim é, lamento profundamente!
Beijos,
da Princesa!
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