O reinado da deslealdade e da incompetência...

Não adianta tentar pintar de rosa (e perdoem-me os que hoje vestiram a  camisola desta cor, em solidariedade contra o cancro da mama) o que é bem cinzento, a rondar o negro, mais profundo.
Fazer sistematicamente declarações contraditórias, tentar lavar a imagem de altos profissionais da Economia e das Finanças, nomeadamente auditores do Banco de Portugal, ministros, administradores, e outras altas patentes afins, que encobriram conscientemente os negócios sujos de todos os envolvidos na falcatrua gigante do BES, é uma verdadeira pulhice.
Quem permitiu os jogos de Bolsa naqueles fugazes três dias, para salvaguardar os ganhos fabulosos de uma minoria, quem afirma que não se apercebeu das jogadas e negócios sujos "escondidos", bem às claras, merece castigo.
Os Portugueses em geral e, principalmente os minoritários 5% das famílias de classe média (com rendimentos anuais brutos entre os 40.000-45.000 Euros, o que não é uma grande fortuna, antes pelo contrário) que suportam 50% dos ingressos fiscais do Estado, através do IRS e do IVA, vão ter que arranjar forma de se rebelar e dizer não, de uma vez por todas.
E o raio deste Primeiro Ministro troca-tintas e desta Ministra das Finanças, que mais parece uma peça de refugo ou contrafação vendida numa loja Chinesa, de uma vez por todas, parem de nos dizer que o Tribunal Constitucional é que tem a culpa do incumprimento do défice...
Parem de mentir e de "dourar a pílula" ao povo Português, pois merecemos maior respeito. De uma vez por todas, sejam honestos e verdadeiros no discurso pois estes cambalachos vão sair bem caros ao Estado e quem os vai pagar, somos nós.
Não é por acaso que o número global dos ricos e das grandes fortunas quase triplicou, nos últimos cinco anos, classificados pelos governantes e gurus da Economia, como "tempos de crise" e, também, não é por acaso que, cada vez mais, se acentuam as diferenças entre os poucos que têm muito e os muitos que têm tão pouco.

A mentira é um pecado mortal!

Beijos,
da Princesa (quase a virar Anarquista, com um raio...)!

TIFFOSI “One size fits all”

http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=2070848&especial=Made%20in%20Portugal%20-%20M%EAs%20da%20Moda&seccao=ECONOMIA

 

TIFFOSI “One size fits all”

Sempre que leio notícias que divulgam empresas Portuguesas de sucesso, fico feliz e, quando a notícia é sobre a recuperação, em poucos anos, de uma empresa que estava em maus lençóis, ainda mais feliz fico.

Confesso-me uma feroz defensora do consumo, preferencial, de bens e produtos Nacionais, seja qual for o ramo de negócio em que se integram: alimentar, vestuário, calçado, mobiliário...
Continuo a afirmar a excelente qualidade de marcas como a Salsa, Tiffosi, Hera, Cubanas, Biofrade, Lojas Celeiro e tantas outras.

Para além do factor qualidade  que é fundamental para uma base sólida de sucesso nas empresas, aprecio, igualmente, a capacidade de crescimento e expansão de negócio, nacional e internacional, associados à visão de futuro, inovação e criatividade apoiados, obrigatoriamente, por uma boa gestão financeira.

Os meus parabéns e a minha admiração sincera, pelo talento e pela criatividade, pintadas com as cores de Portugal!

A ideia da Tiffosi para os novos jeans “One Size” é, simplesmente, brilhante! Um verdadeiro "ovo de Colombo"!

Beijos,
da Princesa ( & Portugal <3 )

“Um tipo todo torto que insiste em ter uma vida normal” (Reportagem, Jornal O Publico, Outubro 2014)

http://www.publico.pt/sociedade/noticia/um-tipo-todo-torto-que-insiste-em-ter-uma-vida-normal-1673713

Li esta reportagem há 2 dias e fiquei, verdadeiramente, impressionada.

Há amores que não têm condição, não têm regras, não têm a dita "normalidade" das coisas assumidas como banais ... e, sobretudo, há amores raros, que estão acima de todos os preconceitos, de todas as normas, de todas as barreiras socias.

João e Sofia são um verdadeiro exemplo, da real essência do AMOR, escrito em maiúsculas.

O Estado Português, como recompensa, tráta-os da pior forma possível, para variar...

Simplesmente brilhante, nesta matéria, a Lei Portuguesa!

(...)
"O Estado decidiu que, casando, ou eu e a minha mulher viveríamos na miséria ou a minha mulher ganharia muito bem, o que não é o caso, e teria de me sustentar. Teria de ser um fardo. Não teria direito a ter qualquer dinheiro no bolso a não ser por caridade da minha mulher."

(...)
"João Sousa e Silva sentia-se “casado” sem notário e padre, mas Sofia Casal e Silva queria ter firmeza nos passos e acreditava que essa firmeza seria maior se houvesse reconhecimento de humanos e bênção de Deus. Nunca pensaram que, casando, ele perderia direito à pensão social de invalidez."

(...)
"A pensão destina-se a quem tem rendimentos inferiores a 167,69 euros. Se for casado, 251,53 euros. “Um político pode acumular até dois mil euros. Um deficiente pode acumular até 251,53."

O Amor vence qualquer barreira, mesmo a das mentes mais tortas!

Um grande abraço ao João e à Sofia!


Beijos,
da Princesa! (vou estar atenta ao desenrolar desta história de Vida)

Gratidão, é um sentimento nobre!

Sentir-me grata pelo que a vida me tem proporcionado de melhor e relevar, o que esta mesma vida, me tem oferecido de pior...

Hoje foi um dia bem especial, na minha vida profissional, de 42 anos de batente, sempre no duro, desde os 15 anos... Criar uma filha sozinha, desde os oito anos de idade, espicaçou-me e desafiou-me, sobretudo, para tentar melhorar as minhas capacidades pessoais, académicas e profissionais.

Nunca desisti, nunca baixei os braços, nunca choraminguei as minhas aventuras e desventuras, embora me tivesse cruzado com alguns maus bocados.

Para a frente é o caminho. Assim foi e sempre será! "Cross my heart"!

Estou, de facto, grata por me reconhecerem a garra com que parto para os desafios profissionais, de tantos e tantos anos a fio, só interrompidos pela minha baixa de parto de 3 meses, no final dos anos setenta.

Um obrigada, muito especial, à SAP Portugal que me admitiu já com 41 anos de idade, "sem medos", e acreditou, sempre, que ainda lhes poderia dar o meu melhor, a curto, médo e longo prazo!

Um abraço a dois dos meus ex-chefes, que já não estão por cá neste Mundo, por vezes cruel..., o Zé Amaro e o Rui Almeida. Hoje estavam ali comigo a celebrar, tenho a certeza.
Um grande abraço, também, muito especial, ao Gonçalo Leitão, ao Sixto de Castro e  ao Francisco Pacheco Serrano, meus ex-Directores, com quem me relacionei super bem.
E para terminar, um grande abraço ao meu actual Director, Bernhard Luecke, que me nomeou para este prémio e ao Paulo de Carvalho que dirige esta subsidiária Portuguesa, com muita garra!

Beijinhos a todos os meus colegas, ex-colegas, clientes e, simultaneamente, amigos que me brindaram com o seu carinho!

Beijinhos, também, a todos os meus amigo(a)s que nada têm a ver com a SAP Portugal e fizeram questão de hoje, me dar um abraço, também!

LOVE YOU ALLL!!!

Beijos,
da Princesa! (que não faz parte de realeza alguma)


PS
Este é o meu post 1130, do Blog "Histórias de Encantar" :)
Long live the inspiration for my writings! <3

Rogério Charraz & os Irrevogáveis apresentaram o album “Espelho”, a 25 de Outubro 2014, no CCOC, em Sintra

«Quando olho para este disco, revejo-me na imagem sonora que ele reflete. As melodias, a harmonia, as palavras, os arranjos, tudo isto sou eu em forma de canções. Este é o meu espelho, espero também que seja o vosso, e que se revejam nas emoções que nele partilho.»

(Rogério Charraz)

Querido Rogério, o “Espelho” é, de facto, um trabaho muito bonito, pleno de sentimento e de musicalidade.

Estou feliz por ter estado a ver, a ouvir, a cantar e a bater palmas entre aquela plateia de Sintra, que te acolheu a ti, aos “Irrevogáveis” e aos convidados especiais  da noite, com igual sentimento e, acima de tudo, muito, muito e muito carinho.
Conheço-te há muitos anos, ou não fosse eu uma jurássica e quase sexigenária assumida e orgulhosa de o ser, eheheheh...
Lembro-me, como se fosse hoje, do tempo em que partilhavas o outro lado profissional, completamente diferente  e a Música, que já amavas, do fundo do coração.
Felizmente, decidiste arriscar tudo, nesse sonho , para o que desse e viesse e admiro-te, sobretudo, por essa coragem.
Pois é querido amigo, deu no que deu... e o resultado, é lindo e está à vista de todos.
Só é mesmo cego, quem não quer ver!
Gostava de ter ficado “Um pouco mais”, para dar um abraço apertado a todos, ao vivo e a cores mas, infelizmente, por outras razões que nada têm a ver com o que se passou em palco, não me foi possível.
Já te dei alguns abraços e beijos e o que te devo deste concerto, ainda vai acontecer, em qualquer outro momento, em qualquer outro lugar.
Deixo-te aqui este abraço escrito e muito sentido, para me redimir.
Um beijinho muito grande para ti e para todos os que te acompanharam em palco:
- o Luis Pinto (Baixo e Voz),
- o Miguel Veras (Guitarra e Voz),
- o Paulo Loureiro (Teclas, Acordeón e Voz),
- o Jaume Pradas (Bateria),
e ainda...,  para os teus convidados bem especiais:
- o Dany Silva (Adorei revê-lo e gosto muito dele),
- o Sensi  (Que surpresa boa! Não o conhecia confesso..., mas juro que o vou passar a conhecer),
- a Joaninha e o bailarino que dançou com ela, do qual, infelizmente, não me lembro o nome.
Beijinhos, também,  para quem esteve no som, nas  luzes e tudo o resto, fundamental, para a produção de um belo espectáculo.
Desculpa a fotografia do post não ser do espectáculo mas fiz parte daquela minoria, bem comportada, que desligou os telemóveis e,  infelizmente, não tinha a minha máquina fotográfica comigo.

Os sonhos, são as melhores e as mais saudáveis proteínas da Alma e do Desejo.

Não esqueças, nunca!

Beijos,

da Princesa! (& Music Lover)

"A ética é estar à altura do que nos acontece" (Gilles Deleuze)

 

Sempre que leio esta frase, inscrita na parede da estação de Metro “Parque”, soa-me a algo que se identifica, demasiado, com o meu já longo percurso de vida.

Tantas e tantas vezes confrontada com atitudes pouco éticas, que contam à partida com a minha brandura e com a minha forma de estar nas relações com os outros, habitualmente atenta e cuidadosa, respeitando a individualidade e o espaço de cada um e, sobretudo, procurando não interferir de forma a magoar ou a machucar alguém.

Todos somos diferentes e todos somos iguais e, talvez por entender isso demasiado bem, tenho-me confrontado, felizmente não muitas vezes, com algumas atitudes muito pouco éticas e até de mau gosto que, por estranho que pareça, me continuam a surpreender, pelo seu lado mais negativo.

Desabafos dos meus cinquenta e sete anos, já muito vividos e,  à espera que os próximos, sejam muitos e de boa saúde, suaves, felizes e em paz com os outros e, sobretudo, em paz com a Vida.

Bom, nada que os dois belos banhos de mar desta manhã, com água a rondar os 23-24ºC, não curem, já que me o Sol e o Mar me rivigoram, sempre, a energia do corpo e me lavam a Alma.

Que a ética, nunca me abandone!

Beijos,

da Princesa! (e..., eterna apaixonada do Sol e do Mar)

Amar, sem dar tabefes, é a melhor receita para cultivar a compreensão e cumprimento das regras básicas, na infância...

E nunca, ninguém, me vai convencer que a bela da "palmada", no momento certo, se for repetida vezes sem conta vai resultar, algum dia ou alguma vez...
Uma das coisas que mais me orgulha, no meu passado de mãe muito jovem (aos 20 anos) e, totalmente, inexperiente e insegura, é nunca ter recorrido ao tabefe e à palmada, para provar o meu ponto de vista à Vanessa.
Ainda hoje me lembro, e ela também, pois já mo confessou, do único tabefe que lhe dei na vida, desde que nasceu, linda, há 36 anos.
Aconteceu por volta dos 8 anitos de idade, quando eu já desesperada, no início de uma noite qualquer, a fui procurar à rua.
Percorri, feita louca, o percurso que ela sempre fazia quando saía da escola secundária, até casa. Naquele dia ainda não tinha chegado e já era noite, bem escura!!!!
Depois de muito correr à sua procura, estava eu ainda na rua, próxima da entrada do prédio onde morávamos e eis que a vejo chegar, com as amiguinhas de então (uma delas a Madalena), descontraída, com um belo sorriso nos lábios, como nada se tivesse passado e aquela fosse a melhor hora do mundo, para chegar a casa. Tinha sido, só e apenas, um passeio mais longo que o habitual, com as amiguinhas de escola e de brincadeira.
Levantei da mão e zás, acertei-lhe em cheio numa das bochechas rosadas. Foi um gesto mecânico, de puro desespero, no momento, que depois me deixou de rastos, a mim e a ela, durante umas horas a fio e que me deve ter doído mais a mim que a ela, ou não...
O sentimento de culpa esmagou-me por dentro no momento imediato e levou tempo a passar, bem como a dor inesperada que ela sentiu, daquele tabefe, que teve de ser explicado, com muito cuidado, para a fazer entender que o meu desespero era tão grande que não consegui controlar o impulso agressivo.
Amar, incondicionalmente, um filho passa por ter carradas de paciência, capacidade de comunicação, muita, mas mesmo muita, conversa, muita e muita explicação dos porquês, muitas palavras, palavras e palavras e muitos beijos e abraços e, às até vezes, alguns silêncios...
Vanessa..., não me arrependo, nem um segundo, de não te ter dado mais do que aquele tabefe!
És uma pessoa linda e a prova viva de que os tabefes e as palmadas, por tudo e por nada, na infância ou na adolescência, não fazem falta alguma na Educação de, absolutamente, ninguém!
Aaahhh...., já agora e para que aqui fique registado neste rol de memórias de mãe, também, me lembro daquela tua frase célebre, ainda pequenita, quando me perguntaste:
- Oh mãe, mas porque é que não posso?
- Porque não, disse eu...
- Porque não não é resposta mãe! disseste tu...
É claro que fiquei embatucada e tive que dar a explicação, bem cuidada, no momento, eheheheh..

Beijos,
da Princesa! (e mã... que te adora)

Portugal no seu melhor, neste quente Verão de Outono...

E com este clima de Ver(ono), como diz a malta das "Manhãs da Comercial", o calor e as temperaturas ao rubro, mantemos a escalada de grandes declarações políticas, desde o Primeiro Ministro até ao Ministro da Educação, neste caso específico da des-Educação, quase a condizerem com as elevadas temperaturas da última semana.
Cada tiro, cada minhoca!
As declarações e as afirmações que ouvimos todos os dias, nos Media , quase a fazerem concorrência desleal aos 30ºC deste Verão, fora de tempo...
Também estes governantes, de meia tigela (mal paridos e inventados nas Juventudes politico-partidárias) incompetentes, burros e sem visão de presente ou de futuro estão, completamente, fora do tempo e das realidades que se vivem, neste Portugal fustigado e castigado, à conta de tanta anormalidade.
Que tenham insónias e suores frios, todos os dias, ao pousarem a cabeça dura e oca, na almofada de penas, é o que lhes desejo, do fundo meu coração!

Beijos,
a Princesa!

O desamor...

"Menina de 13 anos salvou os irmãos do fogo mas não conseguiu salvar-se"
(in PÚBLICO, Sábado 18 Out 2014)

Quando li esta notícia fiquei, verdadeiramente, chocada.
Tantos casos de desamor e de abandono, intencional e premeditado, que por aí proliferam sem que as "ditas" Instituições de Protecção a crianças como esta não façam rigorosamente nada, mesmo quando identificam casos de risco.
Com treze anos apenas, encontrava-se sozinha em casa, a cuidar de quatro irmãos bem mais pequenos. Uma responsabilidade que nem eu mesma sei se conseguiria aguentar, como ela.
Agora, depois de morta, a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ), instaurou um processo...
Absolutamente fantástico e "on-time"!
Crianças em risco já identificadas e sinalizadas desde 2009. Incrível, não é?
E em cinco anos o que fez a CPCJ? Nada! Rigorosamente, nada!
Ficaram como histórico inutil burocracias idiotas e merdas de papéis que não valem nem mais, nem menos, que o amontoado de lixo que se encontrava, no espaço imundo, entre aquelas quatro paredes.
Espero que os "juizes" deste caso de Desamor e de Abandono dos ditos "pais", nem sequer dignos desse nome, tenham insónias eternas, sempre que poisarem a cabeça na almofada, para tentarem uma noite de sono.

Ser Pai e ser Mãe, é amar, incondicionalmente! Não é, simplesmente, conceber e parir!

Que o Céu te guarde e te console, Menina linda!

Beijos,
da Princesa!

Os Gatos não têm vertigens (2014)

 

http://www.youtube.com/watch?v=e8L4GcmrmaE&feature=player_embedded

Vi ontem e juro que não me vou arrepender nunca, de ter visto este filme.

Uma história linda sobre o Amor e o Desamor, sobre a solidão de ser já “velho” e não ter com quem partilhar ou comunicar, sobre a verdade interior, sobre o desejo de  ser amado e a imcompreensão de ser rejeitado, sobre a marginalidade ali bem perto de todos nós, sobre a frágil e forte fronteira das relações afetivas, sobre a precaridade, sobre a vontade de um não sei quê, bem especial.

Grande filme de António Pedro de Vasconcelos, com música linda de Luis Cília (“esse gajo ainda meche? Ouviu dizer hoje...) , abrilhantada pela foz fantástica de Ana Moura.

Os protagonistas da história, Rosa, interpretada pela fantástica actriz, Maria do Céu Guerra, e... o jovem Jó, interpretado pelo João Jesus, até agora desconhecido, pelo menos para mim, mas de agora em diante, um ponto de referência a seguir.

Também adorei o Fintas (Tiago Delfino), o Alberto (Vitor Gonçalves) e a Tita (Joana Barradas), igualmente, desconhecidos para mim, pelo menos até ontem.

 

Daniel (Ricardo Carriço), Luísa (Fernanda Serrano) e Joaquim (Nicolau Breyner)..., also very nice.

Não percam! O filme é, absurdamente, lindo e o argumento, quase..., perfeito!

Beijos,

da Princesa!

 

 



Momentos únicos...

Depois de sete semanas fantásticas que passaram a voar, ficam connosco no coração e na memória, os momentos únicos que passámos juntas nestas férias, minha linda Vanessa...
A prática de Ashtanga Yoga, na nossa adorada Casa Vinyasa, os abracinhos e os sorrisos da Isa, da Liz, da Stef, da Ana e da Kailani, o inesperado queixo partido eheheh..., o fim de semana, bem especial, nos Mosteiros (Arronches) com uma família de amigos bem queridos, a semana de praia e de mar quente na costa Alentejana, igualmente, acompanhada da prática de yoga com o Tarik e a Lea, bem cedinho, no início de cada jornada diária, a arrancar a energia positiva das manhãs de Verão, o mar quente de São Julião, as sessões de cinema Português (Os Maias) e não só, a peça de teatro "Pedro Páramo", os jantarinhos a duas, com a malta amiga e com a família linda que temos, o passeio pelos jardins de Monserrate, a visita ao Palácio de Queluz, os pequenos almoços e almoços bem especiais, as conversas longas e animadas, as caminhadas por Lisboa, Ericeira, Sintra e..., tantos outros lugares, as compras, as prendinhas e os abraços e beijos!
Bom regresso a terras Mexicanas!
Adoro-te Vanessa!

Beijos,
da Princesa (e mã)!

Pedro Páramo..., no Teatro Meridional

Eu e a minha linda Vanessa assistimos ao último espectáculo desta peça de teatro linda, no passado Domingo, no Teatro Meridional, em Lisboa (Rua do Açucar, em Marvila).
Uma adaptação fantástica da obra literária, com o mesmo nome, escrita pelo autor mexicano Juan Rulfo e editada antes de eu nascer (1955).
O jogo entre os actores e actrizes em palco, os diferentes planos de cena, a luz, a proximidade com o publico naquele espaço bem especial, as fabulosas interpretações das actrizes que dão alma às personagens da criada e da segunda mulher de Pedro Páramo e, também, o jovem actor que interpreta a personagem do filho de Pedro Páramo (Juan Preciado) que, após a morte da mãe, parte para Comala, com um só desejo... conhecer o pai.
Não é uma adaptação fácil mas é, sobretudo, uma adaptação muito bem conseguida, pois o espírito da obra está lá, bem presente, naquele jogo de narrativas vivas, fortes e plenas de garra cénica.
Não vou esquecer e aposto que a minha linda Vanessa, também não.
Parabéns a todos os que estiveram em palco e, também, a todos os que colaboram para que o espectáculo aconteça, de forma mágica!

E viva a Cultura, para sempre!

Beijos,
da Princesa!

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Texto Juan Rulfo | Versão Cénica e Encenação Miguel Seabra | Adaptação Natália Luiza | Interpretação António Filipe, Carla Galvão, Ivo Canelas, Natália Luiza , Nuria Mencia, Romeu Costa e Rui M. Silva | Espaço Cénico e Figurinos Marta Carreiras | Música Original e Espaço Sonoro Rui Rebelo | Desenho de Luz Miguel Seabra |  Assistência de Encenação Vitor Alves da Silva |  Fotografia Nuno Figueira | Assistência de Cenografia Marco Fonseca | Montagem Marco Fonseca e Nuno Figueira | Operação Técnica Nuno Figueira | Assistente de Produção Susana Monteiro | Produção Executiva Natália Alves |  Assessoria de Gestão Mónica Almeida | Direção Artística do Teatro Meridional Miguel Seabra e Natália Luiza

 

Coprodução Teatro Meridional e Programa Gulbenkian Próximo Futuro

A escrita que me salve...

A partir de amanhã, a escrita que me salve e me apazigue a saudade que já sinto hoje.
Que bem nos souberam estas últimas semanas juntas...
Abraço meu bem querer e...

Boa viagem!

Beijos,
da Princesa! (e mã...)

Turistas "acidentais"...

E se há coisa mais bela nesta vida que duas "tugas felizes" é mesmo, as mesmas tugas, fazerem de turistas na sua própria terra.
Simplesmente lindo, digo eu!
E..., quase aposto a vida que a minha linda Vanessa concorda comigo. Não é meu bem querer?
Soube-nos bem o dia de hoje, ao sabor do vento, ao sabor do tempo "sem tempo" e ao sabor do que o coração nos dita.
Começámos este lindo dia, bem cedinho, cerca das 8:00, na Casa Vinyasa.
Uma bela prática de 2 horinhas de Ashtanga Yoga, seguida de umas doces festinhas da Kailani, de uns belos sorrisos da maestrinha Isa e da mami Vina.
Um belo pequeno-almoço em Lisboa e logo, logo, de seguida, aí fomos nós rumo a Cascais...
Yeeehhhh!
Sol quentinho, mar azul bem calmo e passeata até cansar, pela beirinha da costa, junto ao mar, na direcção do Guincho!
Sempre linda esta vila de Cascais, cheia de Sol e de côr!

Beijos,
da(s) Princesa(s)

O Desemprego..., em "As Nuvens"

http://www.imdb.com/title/tt1193138/

Estou a ver, neste preciso momento, um filme fantástico..., "As Nuvens".

O desemprego abordado numa perspectiva humana e, também, no seu lado mais dorido...
A dureza do sentimento de ser despedido e de pensar no que vem a seguir, as negociações, as cedências, os compromissos e, sobretudo, as contas de cabeça de como sobreviver nos tempos que se seguem...

George Clooney, super, em "Up in the Air" (2009). Sem dúvida, bem melhor que no seu casamento "super mediático",  em Veneza, no último fim de semana, cujo custo global daria, certamente, para pagar umas belas centenas de postos de trabalho já extintos, pelo menos durante um ano ou até dois, diria eu...

Um filme bem interessante sobre a problemática do desemprego e, sobretudo, sobre o desespero de quem perde o seu sustento de vida e a capacidade de cuidar da sua família.

Já passei por isso,  em 1998 e na altura pensei...
"Que se lixe! Tenho dinheiro para viver sete meses e sustentar-me a mim e à minha filha querida. Macacos me mordam se não conseguir arranjar uma alternativa digna, neste espaço de tempo."
E não é que arranjei mesmo?
Um mês e meio depois, estava a trabalhar na empresa que ainda hoje me acolhe de braços abertos e que, acima de tudo, me respeita como pessoa e como profissional das TI, em pleno século XXI.
Um bem-haja à SAP Portugal, pela audácia de contratar uma profissional com 41 anos de idade, em 1998.

Aqui deixo o meu apelo a todas as empresas Portuguesas..., antes de despedirem alguém, pensem nas alternativas possíveis, que vos garanto são imensas.

Neste post o pedido é só meu, trabalhadora a full-time desde há 42 anos (comecei aos 15 anos, acabadinhos de fazer..., incrível não acham?) mas, quase aposto a vida que o pedido terá a aderência e a vontade, de todos os trabalhadores deste fantástico Portugal!

Beijos,
da Princesa!

Real Companhia, em Sintra...

O "só neste País", do Sérgio Godinho, também funciona pela positiva, porque só neste Portugal temos Música Popular e Tradicional tão bela.

Ontem, em Sintra, tive o previlégio de assistir, com a minha Vanessa, a mana Cristina e mais umas belas centenas de pessoas, a um concerto dos "Real Companhia", que foi um belo tributo ao que temos de melhor na música Portuguesa e de expressão Portuguesa, com cariz popular e tradicional, enfeitada, também, por belas composições de autor do Fernando, do Sebastião e do Zé Fanha.

Excelentes músicos e cantores em palco, a mostrar que a Música é um verdadeiro hino à alegria de viver e ao orgulho, em ser Português.

Um grande abraço aos "Real Companhia": Fernando Pereira, Filomena Pereira, Gui Salgueiro, José Salgueiro, Edu Miranda, João Ramos, Carlos Lopes, Paulo Loureiro e, aos convidados especiais, Sebastião Antunes e Ana Laíns.

A parte cénica inicial foi brilhante e, como se diz por agora em gíria mais contemporânea...
Arrasaram!

Belo espectáculo!

Beijos,
da Princesa!

Os mistérios da Tecnoforma & PM Passos Coelho

"Passos Coelho já garantiu na Assembleia da República não ter recebido qualquer remuneração enquanto foi deputado em exclusividade, entre 1991 e 1999. O principal mecenas da ONG era a empresa Tecnoforma, para onde Passos Coelho entrou como consultor em 2000, um ano depois de a CPPC fechar a atividade. De 2005 a 2007 o agora primeiro-ministro foi promovido a administrador. A empresa pediu insolvência em 2012."
(in Observador, 3 de Outubro 2014)

Continuo a dizer e não me canso:
- Só me gozam! Certo?

Imaginem se fosse eu a esconder ao fisco uma remuneração secundária, mesmo que fosse daquelas bem pequeninas? Já tinha a Autoridade Tributária à perna há muito tempo e os juros acumulados da verba de impostos em dívida, nem vos digo, nem vos conto...
Seriam, certamente, suficientes para me darem dores de cabeça, por muitos e muitos anos.

Eu cidadã Portuguesa comum me confesso, como "não pecadora" fiscal e, como tal, acima de qualquer suspeita.

Imagino que daria uma excelente carrasca, principalmente de "filhinhos" dos partidos politícos que fossem apanhados a meter as mãos na "massa".

- Queres ir preso? Nem penses! Vais mas é viver uns anos com o ordenado mínimo nacional. Um ano, por cada 1000€ que meteste ao bolso indevidamente, sem declarar ao Fisco!

Qualquer semelhança com a realidade Portuguesa do momento, é mero acaso e talvez seja fruto de muita imaginação ou, até mesmo, de uns laivos de ficção...

Beijos,
da Princesa (do Povo)

Dedicated to Manju Pattabhi Jois …

(2014, September)

(2012, April)

 

This post is dedicated to a dear Ashtanga Yoga guru, so I will write in English my deepest thanks to Manju Pattabhi Jois, a true example of simplicity, positive energy, calm, kindness, joy and above all, a great spirit and nice humor.

I’ve met him in 2012, for the first time, at Casa Vinyasa, in Lisbon. It was such a great experience to be a part of that group focused on the yoga practice, learning and experiencing the benefits of breeding and pranayama and, above all, listening to Manju’s wise and simple words and advices. His energy passed to us in the postures adjustments and I clearly remember the feeling of the soft touch, that transmitted a rare  energy to my body, just by the simple touch of his hands.

This year, I’ve the pleasure to be with him again, in the same place, whispering the chanting always, while going around between the students.

An extra joy for this 2014 moment…

Yeeehhhhh, that’s it, you are already guessing, I bet…  I’ve been at Manju’s Workshop together with my dear daughter Vanessa, and that was a sweet extra to the practice on last weekend.

Thanks for sharing so much with us Manju!

 

See you again in Lisbon sometime or, in any other place!

Ohhhh... I almost forgot to say that your smile is "unique" and a confort to our souls.

 

Kisses,
from the Princess (and Yogui)