Sempre que leio esta frase, inscrita na parede da estação de Metro “Parque”,
soa-me a algo que se
identifica, demasiado, com o meu já longo percurso de vida.
Tantas e tantas vezes confrontada com atitudes pouco éticas, que
contam à partida com a minha brandura e com a minha forma de estar nas relações com os outros, habitualmente
atenta e cuidadosa, respeitando a individualidade e o espaço de cada um e,
sobretudo, procurando não interferir de forma a magoar ou a machucar alguém.
Todos somos diferentes e todos somos iguais e, talvez por
entender isso demasiado bem, tenho-me confrontado, felizmente não muitas vezes, com algumas atitudes muito
pouco éticas e até de mau gosto que, por estranho que pareça, me continuam a surpreender, pelo seu
lado mais negativo.
Desabafos dos meus cinquenta e sete anos, já muito vividos e, à
espera que os próximos, sejam muitos e de boa saúde, suaves, felizes e
em paz com os outros e, sobretudo, em paz com a Vida.Bom, nada que os dois belos banhos de mar desta manhã, com água a rondar os 23-24ºC, não curem, já que me o Sol e o Mar me rivigoram, sempre, a energia do corpo e me lavam a Alma.
Que a ética, nunca me abandone!
Beijos,
da Princesa! (e..., eterna apaixonada do Sol e do Mar)
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