Vi ontem e juro que não me vou arrepender nunca, de ter visto este filme.
Uma história linda sobre o Amor e o Desamor, sobre a solidão
de ser já “velho” e não ter com quem partilhar ou comunicar, sobre a verdade
interior, sobre o desejo de ser amado e
a imcompreensão de ser rejeitado, sobre a marginalidade ali bem perto de todos
nós, sobre a frágil e forte fronteira das relações afetivas, sobre a
precaridade, sobre a vontade de um não sei quê, bem especial.
Grande filme de António Pedro de Vasconcelos, com música linda
de Luis Cília (“esse gajo ainda meche? Ouviu dizer hoje...) , abrilhantada pela
foz fantástica de Ana Moura.
Os protagonistas da história, Rosa, interpretada pela
fantástica actriz, Maria do Céu Guerra, e... o jovem Jó, interpretado pelo João
Jesus, até agora desconhecido, pelo menos para mim, mas de agora em diante, um
ponto de referência a seguir.
Também adorei o Fintas (Tiago Delfino), o Alberto (Vitor
Gonçalves) e a Tita (Joana Barradas), igualmente, desconhecidos para mim, pelo
menos até ontem.
Daniel (Ricardo Carriço), Luísa (Fernanda Serrano) e Joaquim
(Nicolau Breyner)..., also very nice.
Não percam! O filme é, absurdamente, lindo e o argumento, quase..., perfeito!
Beijos,
da Princesa!
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