E em tempos de incerteza, de medo e de isolamento, há que arranjar forças para dar a volta e seguir em frente, mantendo a esperança cá dentro, bem juntinha ao nosso coração.
Apesar da forma alarmista com que as notícias nos chegam, principalmente, nos telejornais televisivos onde as caras, os esgares e os olhares dos jornalistas são todos iguais e as notícias circulares de rodapé, nos noticiários, só indicarem o numero de casos positivos e de mortes do dia, sem qualquer referência ao numero de recuperados, temos que nos erguer, proceder conforme as recomendações e, sobretudo, seguir em frente, com determinação e perseverança.
Estou cansada com tantas
medidas de contenção, cansada de estar a trabalhar remotamente, a partir de
casa, há 27 dias e, também farta do isolamento social mas, tudo indica, que o
facto de termos começado tão cedo em Portugal com este tipo de procedimentos
tão desconfortáveis, que nos roubaram os passeios de fim de semana, as
caminhadas à beira mar e os almocinhos ou jantarinhos fora, de vez em quando,
estão a resultar de forma positiva na contenção do crescimento da Pandemia.
A prática regular de Ashtanga
Yoga, intercalada com a bicicleta estática, de manhã, bem cedinho, têm ajudado
a manter o ânimo e, também, a boa forma física e mental.
Haja paciência, força e coragem, que tudo a seu tempo… voltará à normalidade.
E como dizia a minha querida
Mãezinha…
A esperança é a ultima a
morrer!!!
Beijos,
da Princesa!
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