E mais um ano que está quase a acabar, em que o tempo voou veloz, quase sem dar por ele.
Foi tempo de muitas alegrias, algumas correrias e muitas coisas boas mas foi, também, tempo de apreensão com muitos acontecimentos que, por vezes, me levaram a pensar que a desumanidade de muitos, a ausência de compaixão e a avareza, se sobrepõem a valores sociais preciosos, que deveriam ser o foco central da vida de todos, no nosso dia a dia.
Foi um ano com decisões
políticas e sociais, no plano global, que me espantaram pela negativa,
principalmente quando penso em presidentes e chefes executivos como, por
exemplo, Trump, Bolsonaro, Kim Jong-un e Carrie Lam.
Choveram decisões políticas
inaceitáveis e casos de corrupção e peculato que, até neste nosso pequeno
Portugal, atingiram níveis quase impensáveis, em meios políticos, autárquicos,
financeiros, desportivos and so on, and so on, and so on… daí que é urgente repensar este
facilitismo com que se age, em que o “Eu” está acima de tudo e de todos e, o
resto que se dane.
Agora, está a chegar o Natal que é, acima de tudo, tempo de Amor, de Família e, necessariamente, de Paz e, como tal, poderá ser um tempo que nos convida à reflexão sobre o que cada um de nós poderá fazer, para tornar este Mundo melhor.
Agora, está a chegar o Natal que é, acima de tudo, tempo de Amor, de Família e, necessariamente, de Paz e, como tal, poderá ser um tempo que nos convida à reflexão sobre o que cada um de nós poderá fazer, para tornar este Mundo melhor.
Pensem nisso e…
Boas Festas!
Beijos,
da Princesa!
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