E ainda, não tinha deixado por aqui, o meu registo de memórias.
A semana foi dura mas, o meu desejo de falar sobre ele e sobre o que me deixou, a mim e a todos os Portugueses, estava por cá à espera de um momento de maior concentração e tranquilidade.
E tanto, mas tanto... que havia para dizer, sobre
a sua forma de ser simples, sincera e despretensiosa.
O seu amor à música, ao
teatro e às palavras sentidas, ficou gravado, para sempre, nas suas obras de canto-autor e, também, no meu coração.
Lembro-me, especialmente, das
que mais me encantaram e, emocionaram…
- “A Cantiga é Uma Arma”
- “Eu Vim de Longe"
- “Inquietação”
- “Qual É a Tua, Ó Meu?”
- “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades”
E tantas e tantas outras que…
revolucionaram a música Portuguesa e, também, os Portugueses!
José Mário Branco… Imortal!
Beijos,
da Princesa!
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