E o tempo que não tem tempo, continua suave e lento, como se não existisse...
Não pensar, não programar, não planear, ennfim... fazer o que nos dá na real gana, ou seja, aquilo que bem nos apetece e o resto... que se dane.
Se vai resultar, ou não, logo se verá mas, nem isso importa.
Viver o momento, a sensação, o prazer daqueles segundos, daqueles minutos e daquelas horas é, realmente, o mais apetecível.
E as imagens e sensações, vão ficar por cá, para sempre, dentro do coração.
E Viva... a Vida!
Beijos,
da Princesa!
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