Baixar os braços é... um Pecado Mortal!!!

E às vezes, quando ocorrem episódios menos agradáveis, no meu dia a dia, ponho-me a pensar em todo o meu percurso de vida, já bem longo.

Sempre em luta por uma maior segurança e independência económica que me ajudassem, sem depender de outros, a ter a possibilidade de educar e criar a minha adorada filha, sem grandes receios ou sobressaltos e, acima de tudo, me ajudassem a poder proporcionar-lhe boas condições para crescer, ganhar asas e voar, também, ela de forma independente.

E… assim, aconteceu.

Confesso, que ainda me espanto mas foi, sem qualquer margem para dúvidas, toda essa luta, de anos e anos, a cuidar dela, a trabalhar de dia e a estudar à noite, de crescimento e valorização profissional constantes, que me permitiram estar onde estou,  chegar onde cheguei e, sobretudo, ainda me permite não engolir em seco tudo com o que não concordo e dizer, sem hesitações, o que penso no momento e na hora certa, quer do outro lado gostem ou não… de ouvir.

Hoje orgulho-me de ser quem sou, por todas essas razões e outras tantas mais, ligadas à minha obstinação, ao meu querer, à minha vontade e… a nunca ter baixado os braços, nos momentos mais frágeis e mais tristes.

Felizmente, os melhores são muitos mais e ficaram por cá, a acariciar o coração e a embelezar as memórias.

E o futuro, continua a desafiar-me, com desejos e vontades, que vou perseguir, sem qualquer margem para dúvidas, assim a saúde mo permita.

Parar é morrer e desistir… é comprar a tristeza eterna! 

Beijos,

da Princesa! (que é e será… sempre, apaixonada pela Vida!)