Diretor: David O.
Russell
Writers: David O. Russell (screenplay), Annie Mumolo
Estrelas: Elisabeth
Röhm, Jennifer Lawrence, Virginia Madsen, Robert De Niro, Bradley Cooper,
Dascha Polanco
Parti para esta tarde de cinema com uma boa expectativa,
face às críticas que já tinha lido e a um pequeno documentário que vi, recentemente,
sobre a história mas, garanto-vos que a expectativa inicial foi bem superada.
A história de Joy
é uma história de sonhos a cumprir, desde menina, é uma história de luta por
esses mesmos sonhos, por mais inverosímeis que possam parecer e, para além
disso, é uma história de amor incondicional por uma família, plena de defeitos
e de virtudes, como a família de todos nós, e também uma história de amizade
eterna, entre duas amigas de infância, que perdurou no tempo, como se o tempo
não existisse.
Revejo-me naquela força de vencer e de nunca baixar os braços, mesmo nos momentos mais difíceis da minha vida e, sobretudo, revejo-me no orgulho, com que hoje olho para trás e digo:
Ainda bem que foste enchertada em corno de cabra!!!
Mãe querida...
Esta sempre foi a tua melhor descrição da minha personalidade e, também, a que melhor se encaixa com força que sempre me moveu e, graças a ti, ainda me move!
Nesta história, a referência central da força interior e do desejo de vencer e não desistir nunca, não era a da mãe de Joy mas, da sua adorada avó.
E como bem resume o site do IMDB, a história de Joy é…
… the story of a
family across four generations centered on the girl who becomes the woman who
founds a business dynasty and becomes a matriarch in her own right. Betrayal,
treachery, the loss of innocence and the scars of love, pave the road in this
intense emotional and human comedy about becoming a true boss of family and
enterprise facing a world of unforgiving commerce. Allies become adversaries
and adversaries become allies, both inside and outside the family, as Joy's
inner life and fierce imagination carry her through the storm she faces.
Não percam este filme, em circunstância alguma!
Beijos,
da Princesa! (e… eterna Amante da Sétima Arte!)
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