Nada mais verdadeiro meus queridos e queridas amigas e leitores(a)s, mais ou menos assíduo(a)s...
Hoje ao rever um filme que gostei muito - Eat Pray Love - e que a crítica da altura massacrou, voltei a encantar-me, de novo... and, I'm happy about it!
Ser inconformada, acomodada, preguiçosa de ideias, pensamentos e sentimentos é, de facto, a pior coisa que pode acontecer a quem ama a vida, incondicionalmente.
Sair da nossa zona de conforto é difícil mas, não é impossível e esse, é um dos melhores exercícios para espicaçar o nosso intelecto e a nossa resistência à dor.
Ainda há bem pouco tempo (2 horas atrás), quando conduzia de regresso a casa, escutava o programa da Antena 1, "No Limite da Dor".
Ouvi o entrevistado contar que tinha denunciado o irmão e a irmã, não sob o efeito de tortura física mas, sob o efeito de tortura psicológica, no pico máximo da sua solidão.
Ouvi o entrevistado contar que tinha denunciado o irmão e a irmã, não sob o efeito de tortura física mas, sob o efeito de tortura psicológica, no pico máximo da sua solidão.
Não consigo descrever o que senti mas consigo afirmar, a viva voz, que me emocionei, profundamente.
Sou e serei grata, para sempre, a gente como o entrevistado de ontem.
Gente com um G muito grande!
Gente com um G muito grande!
Se hoje somos livres de pensamento e de discurso frontal, devemos tudo a vocês!
Eternamente grata!
Bem hajam!
http://www.rtp.pt/programa/radio/p5797
Beijos,
da Princesa!
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