Não sei quem é a inspiradora Maria, do Professor Julio Machado Vaz mas, sinceramente, isso também não é importante, nem vem ao caso.
Seja ela real ou imaginária, é uma mulher cheia de sorte!
Ser a destinatária de tantas memórias, de tantas histórias ternurentas, de tantos sonhos e pesadelos, de tantas confissões ou inconfissões, de tantas declarações de amor, de tantas saudades, de tantos desabafos, de tantas palavras sentidas, é..., seguramente, uma coisa maravilhosa!
Comparado, qualquer Dia de São Valentim ou dos Namorados (como preferirem), é uma fraca celebração do verdadeiro Amor.
http://murcon.blogspot.pt/2014/02/dia-de-namorados.html
Um dia, talvez eu venha a ser Maria mas, por agora, sou apenas a Isabel Maria, eheheheh...
Engraçado, de repente lembrei-me que a minha mãe quando se zangava comigo, gritava assim pelo meu nome:
- Isabeelllll Maariiiiiia! Já p'ra casa!
E mal eu entrava, esbaforida de tanto correr para chegar rápido, tinha de presente, no mínimo, um belo puxão de orelhas ou uma bela palmada no rabo! Auuuuttttccchhh!
Saudades, mãe, também tu eras Maria!
Beijos,
da Princesa!
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