BÊS ou não BÊS, eis a questão...

Ajudem-me por favor, pois provavelmente até serei um bocadinho burra, a entender melhor os “jogos” da nossa Bolsa de Valores e as suas lógicas do ilógico…

No final da passada semana o BES apresentou, um prejuízo acumulado, até Setembro passado, de 381 milhões de euros (144 milhões de euros no terceiro trimestre), o que na minha opinião e, também, pelo que li e ouvi da boca dos nossos brilhantes “opinion makers” financeiros, é um resultado mais do que negativo. Até aqui, concordo. No doubts about it!

Então expliquem-me lá, como é que o banco disparou esta semana, logo na primeira sessão de abertura da Bolsa e chegou a subir 7,05% (embora tenha encerrado abaixo, próximo dos 4%), depois de, em várias sessões anteriores, os títulos terem caído mais de 16%, pelo menos segundo os dados publicados…

E por mais que me tentem explicar estes comportamentos anómalos e de lógica retorcida com as histórias dos activos e passivos dos Bancos, as coberturas dos créditos de risco e blá, blá, blá, blá, blá, … a minha esperteza não alcança tão longe e começo a desconfiar que sou mesmo burra ou, que pelo menos, a minha inteligência sofre de falta de elasticidade…  

E a vossa?

Beijos,

da Princesa!

"Caríssimas Canções"

http://www.youtube.com/watch?v=0UxoCnQiHAM

Sérgio Godinho é eterno e rejuvenesce em cada espectáculo, reinventa-se a ele mesmo, às musicas e às canções que interpreta, de uma forma simples e natural.
Ontem à noite, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, esteve soberbo e inspirado.
A cumplicidade com os jovens musicos que o rodearam era mais que evidente e o resultado foi, simplesmente, brilhante.
"Caríssimas Canções" com Nuno Rafael, Hélder Gonçalves e Manuela Azevedo, estiveram, igualmente, soberbos. Jovens versáteis, criativos e cheios de talento.
Mais um espectáculo que não vou esquecer, a não ser que a memória um dia me falhe...

Beijos,
da Princesa

Redução do Orçamento da AR em 2014, proporcional ao numero de presenças nas sessões plenárias...

E cita hoje o DN, na parte final de um artigo publicado na secção de Economia:

"O gabinete de Assunção Esteves enaltece a "contenção de despesa que se verifica nos últimos anos com deputados e funcionários parlamentares, uma redução do valor dos vencimentos, entre 2009 e 2012, de 32% para os deputados e de 26% para os funcionários".

Até que enfim, a a Presidente da AR, anuncia medidas que me parecem fazer algum sentido, principalmente no que respeita à redução de salário dos deputados. É que se estivermos atentos às imagens de cobertura televisiva dos debates da AR, e não é preciso estar muito atento..., eu diria que a redução de 32% ainda é curta.
Salvo as raras excepções das "hot sessions", a paisagem das bancadas é habitualmente desértica, salpicada aqui e ali por ou outro elemento, na maioria das vezes distraído com o telemóvel. E reparem, quando falo de "hot sessions" não estou a falar de Sexo Louco ou de Taras e Fetiches, estou a falar dos debates de discussão/aprovação final de Leis e Orçamentos mais polémicos, onde fazem gala de estar presentes para poderem andar ao estalo e dar umas belas alfinetadas uns aos outros.
Ora esta postura perante cargos, supostamente de tão grande responsabilidade, não é compatível com “os grandes ordenados”, nem com as subvenções vitalícias aos 55 anos, após cumprirem cerca de 1/4 dos anos de trabalho (ou seja, de ausência do trabalho...) que o Estado me obriga a cumprir, para um dia ter direito à reforma (a ver vamos...), já numa idade perfeitamente estúpida.
É que se eu faltasse assim, de forma tão descarada, o meu empregador punha-me no olho da rua num "piscar de olhos", sem apelo nem agravo.

http://www.publico.pt/politica/noticia/deputados-da-ar-deram-1055-faltas-ao-longo-da-sessao-apenas-cinco-injustificadas-1556464 (Publico e Lusa em 25/07/2012)

Beijos,
da Princesa!

Outono, chuva, trovoada e..., cães em pânico!

Estou por aqui no aconchego do "lar..., doce lar" e lá fora cai uma chuva copiosa e forte, acompanhada de "raios e coriscos", eheheeh...
Que belo espectáculo, digo eu, mas apenas eu, porque os meus adorados cães não dizem a mesma coisa, já que estão em pânico com o som da trovoada e tremem que nem "varas verdes", cada vez que umraio luminoso ilumina o céu enevoado.
Nervosos, caminham para lá e para cá, e nem a minha presença "bem presente", os acalma.
Pobrecitos..., como diria a minha "Mexicanita"...
Bicho é bicho e, acima de tudo, vale a intuição animal, bem mais intuitiva e inteligente que a de muitos espécimes que nos rodeiam, nomeadamente os da classe política que actualmente nos representa.
Agora, já passou a chuva e a trovoada e, como que por magia, acalmaram de vez. Por aqui se aquietaram no tapete preferido cá da casa.
Alex! Bolinhas! Tenham dó! Era só a chuva e a trovoada deste Outono que agora começa, a relembrar a malta que já não está no Verão. Agora o próximo Verão é o de S. Martinho.
Não era caso para tanto medo! Love you, my dogs!

Beijos,
da Princesa!

Ashtanga Yoga..., forever!

Se há algo que aprendi com a prática regular do Ashtanga Yoga foi..., simplesmente, uma "montanha de coisas"...

- Capacidade de concentração (Focus)
- Equilibrio (Balance)
- Força (Strength)
- Saber esperar (calm)
- Disfrutar (Enjoy the moment)
- Saborear (Just..., enjoy now)
- Partilhar (Give and Share)
- Pensar nos outros, ainda mais... (See beyond the other side of the mirror)
- Alcançar (Reach, even with effort...)
- Paciência (Be calm and cool... don't stress)
- Tentar, sempre... (Try hard and reach a little bit further, every day of my Life)
- Ir mais além (Never give up!)

Toda a ambiência da Casa Vinyasa contribuiu e continua a contribuir para eu me tornar uma pessoa melhor, mais descontraída, menos exigente com os detalhes mais supérfulos, mais atenta, mais focada, mais atenta à amizade, ao amor, à solidariedade,e sobretudo à VIDA!

Long live Casa Vinyasa! 10 Years more!

Um abraço enorme para todos os que estão comigo e partilham este espaço mágico!

Beijos,
da Princesa!