Do realizador mexicano Alejandro González Iñárritu, Babel é um filme longo e difícil de entender, embora muito interessante.
O argumento joga com um elemento comum às quatro histórias que se entrelaçam ao longo do filme: uma bala disparada por um jovem pastor marroquino.
As quatro histórias unem um casal em viagem por Marrocos, cuja relação que se sente dramática, uma família de pastores da zona de montanha por onde viajam, os filhos do casal e a sua ama numa insólita aventura passada em terras mexicanas e a relação de um pai e uma filha (surda-muda) japoneses que vivem graves problemas de comunicação, desde a morte da mãe da jovem.
A solidão e a inadaptação são elementos presentes em todas as histórias mas, também, a solidariedade e a capacidade de sobrevivência nos diferentes meios e culturas.
Quanto aos actores talvez o maior destaque deste filme vá para a interpretação de Rinko Kikuchi, a jovem japonesa que encarna o papel da adolescente surda-muda. Quanto a Brad Pitt continua lindo mas nada de especial a destacar no seu desempenho.
Um filme interessante mas não brilhante!
Beijos,
Da Princesa
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