Dois grandes homens que partiram…, duas grandes referências deste País, que nunca serão esquecidas.
António Arnaut, pela sua brilhante postura como cidadão e
político, um homem de carácter simples e direto, inovador e empreendedor, nas
ideias e nos atos, já que a ele devemos o Serviço Nacional de Saúde, um bem
comum, sem preço. E aproveitando as sábias palavras proferidas por António
Semedo afirmou, na passada 2ª. Feira, e transcritas no jornal Expresso, António
Arnaut, foi um socialista "insubmisso e permanente lutador pela liberdade,
pela igualdade e pela justiça social".
Júlio Pomar, uma figura de destaque da Arte Portuguesa,
autor de uma vasta obra, plena de modernidade, com um percurso criativo
invejável, que iniciou ainda muito jovem.
Muitas das suas obras podem ser admiradas, no Atelier-Museu Júlio
Pomar, que já tive o prazer de visitar, perto da Calçada do Combro, em Lisboa.
Sem dúvida alguma, um dos grandes artistas plásticos do século
XX, em Portugal, que nos deixa um vasto legado de beleza eterna.
Ambos, para sempre na minha memória e… penso que, também, na
memória de todos nós.
A Arte e Luta pela Liberdade, são legados preciosos!
Beijos,
da Princesa!