Friday, May 13, 2016

O Futebol no banco dos réus...


O futebol no banco dos réus: caso da homofobia.
Autores: Marco Bettine Almeida, Alessandro da Silva Soares


Li o livro nos meus alegres e desafiantes tempos de licenciatura em Sociologia, no ISCTE e, confesso, que adorei.

Todos os meus amigos e amigas sabem que sou do Benfica e nada há a fazer…

O gosto cresceu comigo, desde bem pequenina, quando o meu pai me levava com ele, tinha eu cinco ou seis anitos, para ver os jogos de Domingo à tarde, no antigo estádio da Luz e…
a grande estrela de então, era o super Eusébio!

A paixão ficou lá dentro do meu coração e a fidelização ao clube, também!

E hoje, mesmo não sendo daquelas adeptas que sofrem horrores e se afogam em desgostos sem fim, ou que vão ao estádio para sofrer 'in loco', quando o Benfica perde ou empata, mantenho-me fiel à crença e à paixão suave pelo Clube do meu coração, eheheheheh!!!

Gosto do treinador atual, Rui Vitória (e o nome assenta-lhe bem) que me parece ter conseguido dar uma lição de saber estar, de saber comunicar de forma discreta e..., sobretudo,  de ‘savoir faire’.
E os muitos que não acreditavam nele, tiveram de render-se à evidência.

O que, verdadeiramente, não gosto é mesmo da homofobia deste Mundo que se enfurece, pela posse de uma bola redonda, incendiada pelo fogo da raiva e da violência, tão bem analisada e debatida, no livro que destaco no título deste meu post.
 
Independentemente da cor, independentemente do clube, independentemente do nome, do lugar ou do país que se representa, nada justifica esses sentimentos azedos e violentos.

E quer o Benfica ganhe, empate ou perca, no próximo Domingo, vou ser sua adepta do coração, sempre!

Cá no fundo, confesso, espero que ganhe! 
 

Beijos,
da Princesa! (e Benfiquista, de Alma e Coração!)


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