O futebol no banco dos réus: caso da homofobia.
Autores: Marco Bettine Almeida, Alessandro da Silva Soares
Li o livro nos meus alegres e desafiantes tempos de
licenciatura em Sociologia, no ISCTE e, confesso, que adorei.
Todos os meus amigos e amigas sabem que sou do Benfica e
nada há a fazer…
O gosto cresceu comigo, desde bem pequenina, quando o meu
pai me levava com ele, tinha eu cinco ou seis anitos, para ver os jogos de
Domingo à tarde, no antigo estádio da Luz e…
a grande estrela de então, era o
super Eusébio!
A paixão ficou lá dentro do meu coração e a fidelização
ao clube, também!
E hoje, mesmo não sendo daquelas adeptas que sofrem
horrores e se afogam em desgostos sem fim, ou que vão ao estádio para sofrer 'in loco', quando o Benfica perde ou empata, mantenho-me fiel à crença e à paixão suave pelo Clube do meu coração,
eheheheheh!!!
Gosto do treinador atual, Rui Vitória (e o nome assenta-lhe
bem) que me parece ter conseguido dar uma lição de saber estar, de saber comunicar de forma discreta e..., sobretudo, de ‘savoir
faire’.
E os muitos que não acreditavam nele, tiveram de render-se à evidência.
O que, verdadeiramente, não gosto é mesmo da homofobia
deste Mundo que se enfurece, pela posse de uma bola redonda, incendiada pelo fogo da raiva e da violência, tão bem analisada e debatida, no livro que destaco
no título deste meu post.
Independentemente da cor, independentemente do clube,
independentemente do nome, do lugar ou do país que se representa, nada justifica esses sentimentos azedos e violentos.
E quer o Benfica ganhe, empate ou perca, no próximo Domingo,
vou ser sua adepta do coração, sempre!
Cá no fundo, confesso, espero que ganhe!
Beijos,
da Princesa! (e Benfiquista, de Alma e Coração!)
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