Wednesday, February 17, 2016

E muito se tem falado de violência doméstica...


São recorrentes as notícias deste flagelo sem fim...
No âmbito da violência física e psicológica encontramos de tudo, sejam os envolvidos meros cidadões e cidadãs anónimos, ou não...
Afinal de contas, a classe social, o protagonismo, o nível de riqueza, o anonimato ou, até mesmo o sexo ou género, como preferirem, não são fatores diferenciadores no exercício da violência e, a prová-lo, cada vez mais, são os casos que nos chegam, através dos Media.
Embora não sendo preconceituosa, como aparenta ser a dia digníssima 'Sra.Dra.  Juiza' do mais recente e mais mediático do litígio entre Bárbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho, custa-me sempre a entender a violência, seja ela de que tipo fôr e, muito em especial, a exercida sobre as crianças.
Até quando vamos permitir que casos já identificados e assinalados atempadamente junto dos Organismos oficiais de contacto central, nomeadamente Segurança Social, PSP, APAV, and so on, and so on... sejam, simplesmente,  ignorados, esquecidos e acabem, quase sempre, em tragédia ou morte?
Até quando?
Basta!
Um apelo aos donos da Justiça e da Segurança Social deste País...
Por favor não poupem em recursos especializados, com capacidade de avaliar as situações de risco eminente e de violência!
A proteção e antecipação, na prevenção do pior, são fundamentais e urgentes!
Eu que sou Mãe, tenho dificuldade em perceber, o desejo de molestar ou matar um filho...
Eu que sou Mulher, tenho dificuldade em aceitar qualquer desculpa para a violência física e psicológica exercida sobre o outro num relação a dois, com ou sem filhos, e que supostamente deveria ser uma rlação de Amor, Paz e Cumplicidade.
Se assim não é, não vale a pena a relação, absolutamente, para nada! Mais vale cada um seguir o seu caminho e procurar, proteger, a sua sanidade mental, física e o bem mais precioso que são os filhos, caso existam...
Eu que sou um ser humano consciente e responsável, custa-me ver a alienação da responsabilidade maior, dos donos e coordenadores deste Estado Social...

Verdadeiramente, chocada e inconformada!

Beijos,
da Princesa! (eterna defensora do Amor verdadeiro, sem violência e sem mentiras, e sobretudo da Justiça, num Estado Social de Direito!)

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