Monday, November 23, 2015

E a forma mais fácil de reduzir custos é... despedir trabalhadores!


Um verdadeiro flagelo do século XXI, esta falta de capacidade dos 'brilhantes' gestores financeiros, das 'Instituições' dos nossos dias, sejam elas a Banca, as grandes Indústrias, as Financeiras da Moda, what ever...
Há uma crise ou uma fragilidade que se avizinha e a primeira medida, invariavelmente, é despedir recursos humanos e negociar saídas antecipadas para a reforma, de 'comum' acordo, pois claro! Até porque nesses processos nem há pressões, nem formas veladas de encostar à parede os visados, do momento.
Será que, realmente, nada mais há a fazer?
Que tal reinventar a gestão económico-financeira, avaliando os despesismos inúteis e supérfulos que podem ser eliminados, tais como as viagens sem fim, as frotas automóveis que são um verdadeiro luxo despropositado e sobretudo, avaliando as capacidades de produzir riqueza, a partir de estruturas de produção e de gestão mais equilibradas, and so on, and so on, and so on...
Que tal se 'as brilhantes cabeças pensantes' deste desastre de gestão, fizessem formação intensiva e obrigatória, com alguns dos gestores das médias empresas Portuguesas de sucesso, que nem sempre são as TOP Market 100?
Não é por acaso que aí se encontram os verdadeiros Gestores, realmente, preocupados com a sustentabilidade financeira mas, igualmente, preocupados com as suas riquezas de Capital Humano.
Exemplos, são muitos, felizmente!
Entre todas recordo-me, assim de repente, da DELTA Cafés, da LEMON JELLY no setor do calçado, da OLIVEIRA SERRA nos azeites, da CASA ERMELINDA FREITAS nos vinhos e..., tantas outras, igualmente criativas e vencedoras, neste mundo cruel das finanças emergentes, onde o ganho fácil tem como contrapartida, um elevado custo Social.

Poupem-nos, senhores financeiros e gestores da treta! Estamos fartos da vossa inteligência medíocre!

Beijos,
da Princesa! (eterna defensora de um Estado Social, digno de o ser!) 

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