Monday, November 10, 2014

O que os meus olhos descobrem não é, necessariamente, o mesmo que os outros percebem...


Há pouco, revi a entrevista que Mário Zambujal deu, na passada Sexta-Feira, na SIC Notícias e, voltei a deliciar-me com a sua forma de comunicar o que lhe vai lá por dentro, na alma e no pensamento, quando escreve um livro.
Histórias de vida, cirscunsttâncias, momentos, que interpreta com outros olhos e com outra sensibilidade, bem diversa daquela que salta à vista imediata, do comum dos mortais, que não conta histórias.
Ao escutá-lo, de novo, revi-me naquelas sensações e no modo como olho o que me rodeia, de forma muito própria e, também, muito particular.
Embora a centenas de léguas do seu talento, revejo-me naquela tentação, diria quase que inata, de olhar para além da cena imediata que está por ali, ao alcance da minha particular forma de ver e, também, ao alcance de que não vê.

Grande Mário Zambujal! Como eu o entendo!

Beijos!
da Princesa! (e amante da escrita e dos olhos que espreitam, para lá da cortina...)


PS
A entrar no capítulo VII, dao seu ultimo livro... "Serpentina".

 

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