J. Edgar Hoover, Director do F.B.I. ao longo de 50 anos, foi uma figura polémica face ao excesso de poder acumulado, enquanto detentor do cargo.
Obcecado pela necessidade de modernização e eficácia dos serviços de investigação do Estado, exagerou o receio pela constante “contra-ameaça Comunista” ao Estado Americano. Impôs agilidade aos processos de investigação e fortaleceu o seu poder e o da própria Organização, à conta das “semi-verdades” contadas e dos dossiers secretos que foi acumulando, sobre as grandes figuras Político-Partidárias do momento, ou sobre as que integravam os meios de Comunicação Social, os Artísticos, os de Negócios e os da Alta Sociedade Americana.
Os detalhados dossiers secretos e as respectivas correlações directas ou indirectas, tornaram-se o pilar central do Poder acumulado, ao longo de tantos anos.
Uma mãe castradora e uma inclinação homossexual oprimida toda a vida, acabou por dar um toque especial e inesperado, à narrativa histórica.
Leonardo DiCaprio no papel de J. Edgar Hoover está, simplesmente, fantástico e a sua caracterização é, igualmente, fabulosa!
Uma mãe castradora e uma inclinação homossexual oprimida toda a vida, acabou por dar um toque especial e inesperado, à narrativa histórica.
Leonardo DiCaprio no papel de J. Edgar Hoover está, simplesmente, fantástico e a sua caracterização é, igualmente, fabulosa!
Mr. Clint Eastwood a dirigir so…, no surprises!
Vale a pena ver!
Beijos,
da Princesa!
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Beijos,
da Princesa!
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