«Às vezes, lá onde moro, fico à noite a olhar as estrelas como as do deserto e oiço o tempo a passar, mas não me angustia mais: eu sei que é justo e que tudo o resto é falso.»Acabei há pouco de ler este "quase romance" de Miguel Sousa Tavares.
Menos cuidado e menos elaborado na escrita mas... carregado de sentimento.
A lembrança da jovem Cláudia permaneceu inalterável no tempo e na memória.
Uma beleza descontraída e fresca que ficou imortalizada na fotografia que serve de ponto de partida para nos contar esta história, plena de sentimento e inundada por um mar de recordações.
Devorei o relato daquela relação cúmplice e apaixonei-me pelo deserto, mesmo sem o conhecer de perto.
A reler, um dia mais tarde...
Beijos,
da Princesa
PS: Obrigada pela prenda miguita!
1 comment:
Olá Princesa, Há muito tempo que não visitava o teu blog. Hoje tambem me apeteceu voltar a vestir a pele de "cusco" e cá vim Eu... Também li este livro (penso que num ou 2 serões) durante as minhas férias, e por alguns momentos também me senti a viver aquela aventura... ( a travessia do deserto )
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