Certamente já notaram, pela menor regularidade dos posts desta semana, que os últimos dias têm sido duros de trabalho.
Faltaram-me as minhas preciosas pausas para dedicar à escrita, ao sonho e à reflexão.
Não sei o que vos acontece quando sentem a falta dos momentos dedicados aos vossos “tubos d’ escape” ... a mim quando me falta o tempo para escrever, sonho em movimento.
Em pequenos momentos, quase sem dar por isso, abstraio-me do que está à volta e vou passeando o pensamento por outros lugares, outros tempos, outras aventuras.
Ontem, cerca das nove e meia da noite, quando já regressava a casa após as minhas imprescindíveis duas horas de Ashtanga Yoga, dei por mim com os pensamentos a voar, lembrando um e outro momento, dos dias anteriores.
De tal forma me abstraí que quando “aterrei” de novo, por segundos, não reconheci de imediato a estrada em que seguia e quase perdi a saída certa.
Às vezes até me assusto quando isto acontece mas, tenho que reconhecer o quanto é bom atingir níveis de abstração que me ajudam a relaxar, rentabilizando o meu tempo de “realidade em trânsito”. Aqui agradeço, muito em especial, ao que a prática do Ashtanga Yoga me tem ajudado a interiorizar, ao longo destes últimos anos.
Por outro lado, arrisco-me a dispersar em momentos menos próprios mas, muito sinceramente, acho que vale a pena correr o risco, face ao que se ganha em tranquilidade e modo de estar na vida.
Convido-vos a sonhar!
Beijos,
da Princesa
Faltaram-me as minhas preciosas pausas para dedicar à escrita, ao sonho e à reflexão.
Não sei o que vos acontece quando sentem a falta dos momentos dedicados aos vossos “tubos d’ escape” ... a mim quando me falta o tempo para escrever, sonho em movimento.
Em pequenos momentos, quase sem dar por isso, abstraio-me do que está à volta e vou passeando o pensamento por outros lugares, outros tempos, outras aventuras.
Ontem, cerca das nove e meia da noite, quando já regressava a casa após as minhas imprescindíveis duas horas de Ashtanga Yoga, dei por mim com os pensamentos a voar, lembrando um e outro momento, dos dias anteriores.
De tal forma me abstraí que quando “aterrei” de novo, por segundos, não reconheci de imediato a estrada em que seguia e quase perdi a saída certa.
Às vezes até me assusto quando isto acontece mas, tenho que reconhecer o quanto é bom atingir níveis de abstração que me ajudam a relaxar, rentabilizando o meu tempo de “realidade em trânsito”. Aqui agradeço, muito em especial, ao que a prática do Ashtanga Yoga me tem ajudado a interiorizar, ao longo destes últimos anos.
Por outro lado, arrisco-me a dispersar em momentos menos próprios mas, muito sinceramente, acho que vale a pena correr o risco, face ao que se ganha em tranquilidade e modo de estar na vida.
Convido-vos a sonhar!
Beijos,
da Princesa
1 comment:
Ah, e não há nada como sonhar acordado...
Antes esquecer o caminho que esquecer o sonho!
Beso, Alteza.
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