Pois lá se passou o 13 de Agosto, sem grandes dramas nem grandes festas.
Apenas uma "mini surprise party" que me prepararam e da qual, sinceramente, não estava à espera. É que este ano não tinha grande ânimo para festas, por muitos motivos que agora não interessam para aqui contar... mas tudo correu calmamente, sem grandes euforias e sem grandes exageros. Terminou cedo, cerca das 23:30.
Agora veremos o que nos reserva o próximo ano: 2008!!!
Entretanto, retomei o meu rumo, a minha rota normal e os meus contos para a gente pequena.
Ainda sujeito a correcção, um pequeno extrato da história "A nave da Floresta Azul".
Beijos, da Princesa
Sempre que podiam, o João e a Laura, saltavam para a rua pela janela do quarto dos fundos. E porque será que faziam tal coisa? Ora, ora… como devem calcular, tendo ambos nove e onze anos de idade, respectivamente, o motivo só podia ser um: a brincadeira!
A tentação era demasiado grande. É que a altura entre o parapeito da janela e a calçada da rua principal era tão pouca (talvez uns vinte centímetros, tudo para menos e nada para mais) que o convite à maroteira era irresistível e aquele saltinho tão curto “era canja”.
E pronto, sempre que lhes dava na gana, na maioria das vezes às escondidas da mãe, lá iam eles brincar para a rua com os amiguinhos do bairro.
O Tó e o Xico moravam perto e eram os meninos que mais vezes alinhavam com eles nas brincadeiras. A mãe, nem sempre atenta e quase sempre muito atarefada, raramente dava por estas malandrices.
Quando sentia os filhos muito quietos lá em casa, pensava:
- Ricos filhos! São muito bem comportados! Certamente já estão a fazer os trabalhos da escola e a estudar as lições para amanhã fazerem boa figura na sala de aulas.
E sempre a cantarolar, lá continuava ela nas suas lides domésticas do dia a dia: fazer a comida, lavar a roupa, passar a ferro…, enfim tanta coisa.
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