Muitas vezes lamento já estar a entrar nos cinquenta (digam lá o que disserem mas o facto é que desejamos sempre ser mais novos...) e outras vezes, não muitas confeço, agradeço a idade que tenho e o saber que tenho vindo a guardar cá dentro.
Só nos anos mais recentes da minha vida fui capaz de fazer algumas escolhas que mantiveram a minha inquietação permanente e, em simultâneo, a lucidez que me permite encontrar paz interior nos momentos de maior agitação.
Poderá parecer-vos demasiado filosófico mas hoje é assim que me sinto: em paz!
Beijos,
da Princesa
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