E de novo o fantasma da preguiça ou da apatia a ensombrar o referendo de ontem. Continuam a persistir níveis de abstenção que não se entendem e depois lá vem a desculpa do “mau tempo”.
Bom, de qualquer forma, quem votou expressou de forma inequívoca o sua vontade.
Vinte por cento de vantagem diferencial deram a vitória ao Sim, o que demonstra uma vontade clara em combater a clandestinidade e a despenalização do aborto, até às 10 semanas.
Ainda com muito por fazer, estamos no bom caminho.
Beijos, da Princesa
1 comment:
Pois, mas eu gostava que fizessem um estudo para obter uma caracterização modelo do não votante, quer neste referendo, quer nos diferentes tipos de eleições. Tenho para mim que a grande maioria tem o mesmo grau de escolaridade, o mesmo tipo de (não)qualificação de emprego, vê os mesmos programas de televisão, ouve o mesmo tipo de música, etc., etc., etc.
O analfabetismo em Portugal não foi irradicado, mas substituído pela iliteracia. Que por seu lado está em "upgrade"...
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