Wednesday, December 20, 2006

Blind dates


Hoje em dia este tipo de encontros começam a ser encarados como “super naturais”, no entanto, para mim há certas coisas que ainda me fazem alguma confusão.

Mas há que ter um "espírito aberto" e o facto de ouvir a forma despreocupada como muitas pessoas se referem a esta nova moda de estabelecer amizades, “cor de rosa” ou não, levou-me a procurar alguma informação sobre o tema, na tentativa de perceber um pouco melhor a dimensão do fenómeno.

No meio de tanta coisa que encontrei (sinceramente, não esperava tanto ...) encontrei um vídeo da Olde English Sketch Comedy que trata o tema dos Blind Dates de uma forma muito engraçada, embora não prescindindo do convite à reflexão.

Muitas histórias de encantos e desencantos andarão por aí!

Beijos, da Princesa

2 comments:

Cravo a Canela said...

Acho que é tudo uma questão de perspectiva. Se pensares no acto em si, não deixa de ser estranho partir ao encontro de alguém de quem não sabemos se é alto, baixo, gordo, magro, bonito, feio, de onde veio, o que faz, que idade tem, porque na net cada um diz o que quer.
Por outro lado, estes encontros normalmente são resultado de processo de sedução, de mútuo conhecimento, sem que a componente física tenha grande importância. E deste ponto de vista é se calhar mais interessante do que conhecer alguém numa discoteca, onde a única coisa que podes conhecer é o corpo e a forma de dançar.
Volto a frisar que na internet cada um diz o que quer, e portanto nunca sabes se os dados que te estão a ser transmitidos são fiáveis, mas pelo menos consegues perceber o humor, a inteligência, o carácter e alguma essência.
O mais engraçado é que estou para aqui a falar de duas coisas que nunca fiz, "blind dates" e "engates de discoteca". Mas enfim, já dizia a Dra. Ruth Remédios "as opiniões são como as vaginas, cada uma tem a sua e quem quer dá-la, dá-la!"
Eu não tenho e dou na mesma !!
Mas também nas histórias de princesas há sempre um asno...ehehe...

Beijos do asno!

Princesa Isabel said...

É uma boa perspectiva de ver a coisa. Afinal não és assim tão asno, eh, eh ...
Beijos,
da Princesa!