Pois é, quando o trabalho se complica a tendência imediata é votar ao desprezo a nossa costela criativa. Aqui me confesso e penitencio, escrava dos afazeres profissionais nestes últimos dias, em dose mais exagerada do que a comum.
De qualquer forma, a saudade não resiste e a consciência começa a emitir os alertas:
- Então rapariga?
- Não sentes a falta de algo? Algo assim doce … que te acalme e te preencha …
E de novo aqui estou a escrever-vos estas breves.
Beijos, da Princesa
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