E as conversas são como as cerejas..., não é Isabelita?
Que bom ver-te de novo, dar-te um abraço e, sobretudo, estar à conversa contigo, neste jantar de final de tarde de Sexta-Feira.
Já lá vai um ano, desde a última vez que nos vimos. O tempo passa a voar e foge-nos entre os dedos, quase sem darmos por isso.
É sempre um prazer rever os amigos que estão longe, mas perto do nosso coração e da nossa memória.
Motivo para conversa nunca falta e até a lenda do nosso Galito bem Português, que afinal não é "Chinesice" veio à baila, eheheheheh...
E assim conta a lenda...
No século XVI, graças à intervenção milagrosa de um antepassado morto, do meu Galito, foi inocentado um espanhol, que no decorrer da sua passagem pela vila de Barcelos foi, injustamente, acusado de um crime que não tinha cometido.
Quando estava para ser enforcado, disse ao Alcaide da região, que ali estava à sua frente, bem resfastelado, a comer um belo Galito, que se ele estivesse inocente aquele mesmo Galito, cantaria de novo, apesar de morto.
E não é que o raio do Galito cantou e o espanhol se salvou da forca?
E este meu grande amigo e companheiro, de casa e de viagem, o Galito do Tempo, foi criado nos anos 50 por J. Dias Cardoso, inspirado no então famoso milagreiro, galo de Barcelos.
E para que saibas, também, esta invenção ganhou a medalha de prata no XIII Salão Internacional de Inventores de Bruxelas, em 1964.
A sua composição é à base de cloreto de cobalto e sal azul, de hidratação fácil. A mudança de cor, deve-se às reacções químicas, em função do nível de humidade que existe no ar e, consequentemente, permite a previsão do tempo, com uma exactidão de fazer inveja ao IPMA e ao Accuweather, eheheheheheh...
Com que então julgavas que o danadinho era mais uma "Chinesice"... Nem pensar!!!!
O meu Galito é de um preciosismo Científico assaz rigoroso e, também, de alta credibilidade!!!!
Até Domingo querida amiga! Adorei estar contigo!
Beijos,
da Princesa! (tua amiga do peito e, também, apaixonada por "Galitos"!)
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