Li o livro mais do que uma vez, em diferentes fases da minha vida de menina e de mulher e nunca me cansei de o ler, sempre de uma assentada e sem fôlego e..., sempre me emocionou.
Simplesmente fantásticos, o pequeno Zézé, interpretado de forma brilhante por um jovem actor de onze aninhos apenas, o João Guilherme de Ávila e o Portuga, a quem o actor José de Abreu deu uma alma cheia de amor e ternura, por aquela criança carente e perdida, que encontrou refúgio nas suas histórias, nascidas de uma sensibilida rara, inteligência e imaginação fértil e, das longas conversas com o seu pé de laranja lima, sempre pronto a escutar os queixumes daquela vida de desamor e maus tratos, constantes.
ZéZé e o Portuga, conseguiram arrancar-me lágrimas sentidas e silenciosas em alguns momentos e, sobretudo, avivaram-me as memórias de tantas leituras apaixonadas de menina e moça e, também, de mulher.
I Love Cinema!
Beijos,
da Princesa!
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